Como tudo começou?

Enquanto revia vídeos e fotografias do meu pequeno de 4 anos (hoje com 7), que teima em crescer mais rápido do que eu consigo acompanhar, aproveitei para reler os diários que fiz desde a gravidez aos dias de hoje sobre cada momento (que julguei importante, essa ideia eu tive com a minha sogra que até hoje guarda escritos sobre fofurices do meu marido quando criança) registrado para que as trapaças da memória não as apagassem.


Foi neste caminho de reviver o passado que me descobri saudosa e percebi que precisava compartilhar as lembranças antes que esmaecessem sob a luz do dia a dia. Então, resolvi que postaria para amigos, familiares e outros curiosos do mundo pedaços desta minha vida, e ainda de lambuja deixar para o meu pimpolho histórias sobre ele mesmo para que um dia leia e sinta como foi esta jornada de chegar ao mundo e traçar seus próprios caminhos.


Espero que gostem e se emocionem um pouco, assim como eu ao revisitar minha história, e se entusiasmem para fazer uma visita à história de vocês.
Sejam bem vindos às "histórias sobre meu filho".

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Clash Royale

Não basta ser mãe, tem que fazer coroa de clash royale também.
Da série "mãe artesã".

".

terça-feira, 16 de maio de 2017

Miguel e a autoestima

Poucos homens tiram o fôlego de minha esposa, tirante este escrevinhador, por suposto. Um deles é, sem dúvida alguma, Fitzwilliam Darcy, mais conhecido nos círculos femininos (e certos masculinos também, desconfio) como Mr. Darcy, o herói de “Orgulho e preconceito”, romance escrito por Jane Austen há mais de dois séculos. Charmoso e muito rico, ele é inicialmente rejeitado pela mocinha Elizabeth Bennet, que o crê arrogante e esnobe. Isso até descobrir que Mr. Darcy é generoso, corajoso e muito apaixonado.

Em 1995, a rede britânica BBC adaptou o romance para a televisão, escolhendo como intérprete de Mr. Darcy o ator inglês Colin Firth. Firth tornou-se sex symbol a partir daí, identificado com o personagem, sobretudo após a cena em que mergulha no lago e deixa transparecer a camisa branca molhada. Sim, o aristocrata fleumático é o homem que muitas mulheres (e homens, também desconfio) sonham para dividir a alcova, viril e sensível. Nada de metrossexual, nada de hipster da Federal. Coube a Mr. Darcy uma das mais famosas declarações de amor da literatura inglesa: “Em vão tenho lutado comigo mesmo, mas nada consegui. Meus sentimentos não podem ser reprimidos; preciso que me permita dizer-lhe que eu a admiro e amo ardentemente”.

Pois bem. Ontem, a digníssima senhora me mostra um foto de Mr. Darcy/Colin Firth na tela do celular. Exclamo “Ah, Mr. Darcy!”, ao que Miguel pergunta de quem se tratava. Digo a ele que é um cara que a mamãe adora.

- É o homem mais bonito do mundo, ela grita lá da sala.

O rapazola, então, emenda de bate-pronto:

- Mas eu não me chamo Mr. Darcy!

E dá um sorriso de canto de boca. 

Fonte: Texto escrito pelo papai e publicado em seu blog
https://desconstruindomarcelo.blogspot.com.br/2017/05/miguel-e-autoestima.html?spref=fb 

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Escatologias

Miguel acaba de entrar para o ranking escatológico da família. 
  Ele foi ao banheiro na escola fazer o dois e não tinha papel, mas ele só percebeu quando já era tarde. 
O que fazer? 
Não titubeou, meteu a mão no bumbum para limpar e depois lavou as mãos (muito mesmo, segundo ele) na pia. 
Acho que vou vomitar. 
ECA!!!!!
 Considerações: papai e vovó comeram coco quando crianças, será que tem alguma a ver?