Como tudo começou?

Enquanto revia vídeos e fotografias do meu pequeno de 4 anos (hoje com 7), que teima em crescer mais rápido do que eu consigo acompanhar, aproveitei para reler os diários que fiz desde a gravidez aos dias de hoje sobre cada momento (que julguei importante, essa ideia eu tive com a minha sogra que até hoje guarda escritos sobre fofurices do meu marido quando criança) registrado para que as trapaças da memória não as apagassem.


Foi neste caminho de reviver o passado que me descobri saudosa e percebi que precisava compartilhar as lembranças antes que esmaecessem sob a luz do dia a dia. Então, resolvi que postaria para amigos, familiares e outros curiosos do mundo pedaços desta minha vida, e ainda de lambuja deixar para o meu pimpolho histórias sobre ele mesmo para que um dia leia e sinta como foi esta jornada de chegar ao mundo e traçar seus próprios caminhos.


Espero que gostem e se emocionem um pouco, assim como eu ao revisitar minha história, e se entusiasmem para fazer uma visita à história de vocês.
Sejam bem vindos às "histórias sobre meu filho".

sábado, 16 de novembro de 2013

A Magia do Natal


Fui levar o Miguel para ver o Papai Noel no shopping e levar a cartinha dele. No dia anterior estávamos em casa vendo filme de natal (Operação Presente) em que a menina escreve para o Papai Noel pedindo uma bicicleta rosa.

Durante o filme ele me questionou se Papai Noel existe e se eu acredito e tal. Na verdade eu acredito mesmo nele, claro que não acredito que um velhinho percorra o mundo inteiro em uma única noite distribuindo presente, mas acredito que ele seja o espírito da esperança e da magia que toda criança tem de mais puro em si e que nesta época do ano todos tentamos reviver de alguma forma.

Então sim, eu acredito em Papai Noel!

E gostaria de cultivar no meu filho este mesmo sentimento bom, de fé e otimismo, que emana deste personagem.

Depois de muito eu acredito e você tem o direito de acreditar se quiser... blábláblá (ele tem medo de não acreditar, até o pai disse que acredita e olha que é judeu), fomos ver o Papai Noel. Ele entregou a cartinha e o velhinho a abriu e leu na frente dele. Achei o máximo, porque só reforça o encanto.


Para manter o clima mágico, na hora de montar o presente, escolhi uma embalagem que mais ninguém da família irá receber, tive o cuidado de usar até mesmo um laço de fita de natal que minha mãe me trouxe de fora e um cartão comprado há muitos anos. O presente do Bom Velhinho tem que ser único, direto da fábrica do Pólo Norte para o meu “nice boy”.

As crianças de hoje são muito espertas e crescem muito rápido, mas gostaria que ele pudesse desfrutar ao máximo possível deste mundo encantado e mágico da infância e da inocência.


Então, vamos manter a magia do Natal... (daqui a pouco vem o Coelhinho da Páscoa e a Fada do Dente). 

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