Como tudo começou?
Enquanto revia vídeos e fotografias do meu pequeno de 4 anos (hoje com 7), que teima em crescer mais rápido do que eu consigo acompanhar, aproveitei para reler os diários que fiz desde a gravidez aos dias de hoje sobre cada momento (que julguei importante, essa ideia eu tive com a minha sogra que até hoje guarda escritos sobre fofurices do meu marido quando criança) registrado para que as trapaças da memória não as apagassem.
Foi neste caminho de reviver o passado que me descobri saudosa e percebi que precisava compartilhar as lembranças antes que esmaecessem sob a luz do dia a dia. Então, resolvi que postaria para amigos, familiares e outros curiosos do mundo pedaços desta minha vida, e ainda de lambuja deixar para o meu pimpolho histórias sobre ele mesmo para que um dia leia e sinta como foi esta jornada de chegar ao mundo e traçar seus próprios caminhos.
Espero que gostem e se emocionem um pouco, assim como eu ao revisitar minha história, e se entusiasmem para fazer uma visita à história de vocês. Sejam bem vindos às "histórias sobre meu filho".
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Ser carioca
Ele está falando com sotaque e ginga de carioca, aí a gente falou para ele:
-"Aí, Miguel, está falando que nem carioca".
E ele responde:
-"Eu não sou carioca".
- "Mas você sabe o que é ser carioca? É quem nasce no Rio, e gosta de praia, futebol, do
pão de açúcar e cerveja".
-"Mas eu não gosto de cerveja, mãe".
TOMA!!!
Comentário pós relato: Nunca demos cerveja para ele não, era apenas para ilustrar o estereótipo.
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