Como tudo começou?

Enquanto revia vídeos e fotografias do meu pequeno de 4 anos (hoje com 7), que teima em crescer mais rápido do que eu consigo acompanhar, aproveitei para reler os diários que fiz desde a gravidez aos dias de hoje sobre cada momento (que julguei importante, essa ideia eu tive com a minha sogra que até hoje guarda escritos sobre fofurices do meu marido quando criança) registrado para que as trapaças da memória não as apagassem.


Foi neste caminho de reviver o passado que me descobri saudosa e percebi que precisava compartilhar as lembranças antes que esmaecessem sob a luz do dia a dia. Então, resolvi que postaria para amigos, familiares e outros curiosos do mundo pedaços desta minha vida, e ainda de lambuja deixar para o meu pimpolho histórias sobre ele mesmo para que um dia leia e sinta como foi esta jornada de chegar ao mundo e traçar seus próprios caminhos.


Espero que gostem e se emocionem um pouco, assim como eu ao revisitar minha história, e se entusiasmem para fazer uma visita à história de vocês.
Sejam bem vindos às "histórias sobre meu filho".

domingo, 14 de dezembro de 2014

O Quebra-Nozes

Somente uma avó para levar o netucho ao Teatro Municipal para assistir ao Quebra-Nozes.

Ainda me lembro de minha 1a. vez para ver a Cia de Balet Momix em Romeu e Julieta. Eu tinha 13 ou 14 anos, fui com um grupo da escola e fiquei encantada com a arquitetura, com a música, com a dança, com a história. Naquela época não se via metade da beleza do teatro que ainda não havia passado pela restauração.

Que sorte que meu filho tem de poder usufruir deste encanto...

Na véspera do passeio sentamos no computador para conhecer um pouco da história do balet e do teatro, eis que aparece no youtube diversos vídeos e Miguel vira para mim e diz que já conhece o Quebra-Nozes porque viu no desenho da Barbie. 

Este mundo moderno permite acesso a tudo, e se não fosse a avó talvez meu filho jamais conhecesse a verdadeira história e conhecesse apenas este desenho computadorizado e não beleza e encanto da arte in natura, ao vivo e ter a emoção de sentar num teatro de verdade e ouvir uma orquestra. 

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